terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Bolo de Araruta | Sagu em calda de vinho
Você sabe o que é araruta? é um dos ingredientes da cozinha brasileira
que, com o tempo, foram desaparecendo. Agora surgem algumas novas experiências de produção, com comercialização a granel, ainda a preços
muito altos. Para testar uma receita com araruta daquelas que minha mãe
fazia corriqueiramente, precisei comprar a farinha de um pequeno
produtor na Bahia, que vende por meio de loja virtual. Além do alto
preço do produto, teve também o custo do transporte, via correio, além
da demora de 3 semanas para receber a encomenda.
Enfim, consegui testar uma receita: Bolo de amor, que extrai do caderno nº 7 da coleção estudada:
4 ovos batidos com 10 colheres de açúcar. Acrescenta-se 3 colheres de manteiga e 10 colheres de araruta.
Não gostei do resultado. A massa não leva fermento, é como o popular pão-de-ló, mas não cresceu como eu esperava. Fiz a receita dobrada e ele não atingiu 10cm de altura! Ficou com uma cobertura crocante, como brevidade, mas muito concentrada de açúcar. O interior parecia um bolo de puba (massa de mandioca), porém, menos macio do que puba. Vou experimentar outra vez, quem sabe outra receita.
As bolinhas do Sagu também tem seus mistérios. Conforme contei no livro, antigamente era coletado do saguzeiro, mais um que desapareceu porque não era cultivado e tudo que se tira da natureza sem repor ... Acabou sendo industrializado a partir da mandioca, em bolinhas que imitam o sagu original.
O sagu na calda de vinho compensou a falha do bolo. Aqui mostro em algumas etapas, como preparei e o resultado final:
2 xícaras (chá) de sagu - usei da marca Yoki
4 xícaras (chá) de vinho tinto - usei vinho seco
8 xícaras (chá de água
Açúcar para adoçar
2 pauzinhos de canela
3 cravos da índia
O sagu deve ser colocado de molho durante 2 horas na mistura de vinho e metade da água, para depois colocar sobre a segunda metade da água fervente, juntamente com com o açúcar e os temperos. Quando reabrir a fervura, deve-se diminuir o fogo e mexer regularmente para não grudar, controlando o calor até que as bolinhas do sagu se tornem transparentes.
Enfim, consegui testar uma receita: Bolo de amor, que extrai do caderno nº 7 da coleção estudada:
4 ovos batidos com 10 colheres de açúcar. Acrescenta-se 3 colheres de manteiga e 10 colheres de araruta.
Não gostei do resultado. A massa não leva fermento, é como o popular pão-de-ló, mas não cresceu como eu esperava. Fiz a receita dobrada e ele não atingiu 10cm de altura! Ficou com uma cobertura crocante, como brevidade, mas muito concentrada de açúcar. O interior parecia um bolo de puba (massa de mandioca), porém, menos macio do que puba. Vou experimentar outra vez, quem sabe outra receita.
As bolinhas do Sagu também tem seus mistérios. Conforme contei no livro, antigamente era coletado do saguzeiro, mais um que desapareceu porque não era cultivado e tudo que se tira da natureza sem repor ... Acabou sendo industrializado a partir da mandioca, em bolinhas que imitam o sagu original.
O sagu na calda de vinho compensou a falha do bolo. Aqui mostro em algumas etapas, como preparei e o resultado final:
2 xícaras (chá) de sagu - usei da marca Yoki
4 xícaras (chá) de vinho tinto - usei vinho seco
8 xícaras (chá de água
Açúcar para adoçar
2 pauzinhos de canela
3 cravos da índia
O sagu deve ser colocado de molho durante 2 horas na mistura de vinho e metade da água, para depois colocar sobre a segunda metade da água fervente, juntamente com com o açúcar e os temperos. Quando reabrir a fervura, deve-se diminuir o fogo e mexer regularmente para não grudar, controlando o calor até que as bolinhas do sagu se tornem transparentes.
Servi em copinhos plásticos transparentes. Ficou uma beleza e não sobrou um para contar a história! |
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