terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Bolo Magestoso (sic) ! Doce de abóbora cremoso

quinta-feira, 12 de abril de 2012


Bolo Magestoso (sic) | Doce de abóbora cremoso

Amigos queridos que compartilham desta experiência viva da doçaria brasileira, esta é a 14ª postagem desde o início deste blog em março de 2011. Nesse período coloquei na mesa 10 bolos,  4 receitas de   bolinhos e biscoitos, 5 pudins, 2 receitas de docinhos, 1 receita de doce de fruta e as rabanadas do Natal.
Está na hora de comemorar, o que faremos neste mês de abril. Afinal, é o primeiro aniversário do blog!

Vamos às receitas e imagens de março.

Bolo Magestoso (assim mesmo, com "g", como se escrevia numa das nossas antigas ortografias, antes de 1943). É a receita que aparece em muitos dos cadernos analisados, comentada no Estudo de Caso 1. Esta tirei do caderno nº 4, de 1920.

Ingredientes:
2 xícaras (chá) de açucar
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 xícara  (chá) de amido de milho (Maisena)
1 xícara  (chá) de leite
2 ovos
1 colher (chá) de manteiga   -  usei margarina
1 colher (chá) de fermento em pó

Modo de fazer
Bater as claras em neve, juntar as gemas, a manteiga e sempre batendo, o açúcar e as farinhas alternando com o leite. Por último o fermento, misturando delicadamente.
Assar em forma untada com manteiga e polvilhada com farinha, em forno pré-aquecido a +- 225 graus.


Assa e desenforma perfeitamente



É uma delícia para acompanhar café ou chá








Doce de abóbora. O lado menos brilhante contém coco ralado.































Doce de abóbora cremoso   

Costumo usar abóbora daquelas grandes e prefiro comprar a parte do pescoço, onde não há sementes. A proporção é de 2 partes de abóbora e 1 parte de açúcar.

Usei 3 quilos de abóbora e 1 1/2 quilo de açúcar.
Como na receita dos filhós da postagem anterior, lavei a abóbora crua, cortei em pedaços grandes e coloquei na panela com 1cm de água para amolecer e facilitar a retirada das cascas. Sem cascas, cortei em pedaços menores e voltei para a panela com o açúcar e alguns cravos-da-índia.
Mexendo de vez em quando com colher de pau, o cozimento vai reduzindo os pedaços e aglutinando em massa cremosa.
O doce está pronto quando a passagem da colher no fundo da panela provocar um chiado. A aparência é brilhante como a da imagem aqui reproduzida.
Para criar uma variedade, tirei da panela metade do doce e no restante coloquei coco ralado, aproximadamente 50g, tirando logo em seguida. Servi gelado, na mesma vasilha, lado a lado.



                                
             E assim, vivenciamos mais uma experiência gastronômica dentro da doçaria brasileira. 

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