domingo, 28 de agosto de 2011
Rosca Italiana de Natal e Rapaduras
Em julho resolvi reproduzir a Rosca Italiana de Natal (encontra-se na
página 101 do livro, entre as receitas Ítalodescendentes) e como as
outras, destina-se às comemorações de fim de ano, naturalmente
considerando-se o clima do hemisfério norte. No entanto, sem pensar as
adotamos para o nosso ciclo de Natal, a época mais quente do ano. Não
nos damos conta da inadequação dos ingredientes ao calor, o que prova
quanto o hábito formado pela tradição cultural é mais forte do que as
regras da boa alimentação.
A massa já recheada, pronta para assar.
No livro, faço muitas comparações com o doce mais popular do Brasil, a rapadura. Por isso, procurei colocar na reunião de degustação umas amostras dessa possibilidade tão pouco explorada e utilizada da forma mais original da nossa doçaria. Aqui consegui duas variedades:
A mais escura é proveniente de Mortugaba, pequena cidade do sertão sul da Bahia. Fica na região de Vitória da Conquista, muito próxima da divisa com Minas Gerais. É feita a partir do melado misturado com massa de mandioca e coco ralado, conhecida localmente por Tijolo. Só foi possível porque ganhei de Lourdes, que pediu ao irmão que trouxesse.
A mais clara comprei na feira de produtos artesanais do Revelando São Paulo Vale do Paraíba, que aconteceu em paralelo ao congresso de folclore em São José dos Campos. Esta foi produzida em Caçapava, com melado, farinha de mandioca torrada e gengibre ralada. Tem o nome de Taiada. Está descrita na página 49 do modo como é feita em Santa Isabel, SP.
Nesse momento outras amigas já haviam saído, ficando o grupo, da esquerda para a direita: Áurea, Dalva, Vera, Cássia e Ana Luiza. A fotógrafa foi Marina, filha da Áurea.
No centro, em destaque, os anjos de Expedito, artista piauiense
como as lindas pessoas que conheci no Congresso Brasileiro de Folclore.
A massa já recheada, pronta para assar.
No livro, faço muitas comparações com o doce mais popular do Brasil, a rapadura. Por isso, procurei colocar na reunião de degustação umas amostras dessa possibilidade tão pouco explorada e utilizada da forma mais original da nossa doçaria. Aqui consegui duas variedades:
A mais escura é proveniente de Mortugaba, pequena cidade do sertão sul da Bahia. Fica na região de Vitória da Conquista, muito próxima da divisa com Minas Gerais. É feita a partir do melado misturado com massa de mandioca e coco ralado, conhecida localmente por Tijolo. Só foi possível porque ganhei de Lourdes, que pediu ao irmão que trouxesse.
A mais clara comprei na feira de produtos artesanais do Revelando São Paulo Vale do Paraíba, que aconteceu em paralelo ao congresso de folclore em São José dos Campos. Esta foi produzida em Caçapava, com melado, farinha de mandioca torrada e gengibre ralada. Tem o nome de Taiada. Está descrita na página 49 do modo como é feita em Santa Isabel, SP.
Nesse momento outras amigas já haviam saído, ficando o grupo, da esquerda para a direita: Áurea, Dalva, Vera, Cássia e Ana Luiza. A fotógrafa foi Marina, filha da Áurea.
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